Seja bem-vindo(a) ao universo de dados e insights do Conecta!

Os dados deste relatório são provenientes de uma pesquisa contínua conduzida pela RHGestor by Sólides, que utiliza nossa plataforma para coletar informações essenciais de clientes e parceiros. Em dezembro de 2024, obtivemos dados de mais de 200 empresas, resultando em uma rica gama de informações.

Este relatório contém 45 gráficos distribuídos em 7 capítulos, que abrangem:

• Recrutamento e Seleção
• Treinamento e Desenvolvimento
• SESMT
• LGPD
• People Analytics
• Benefícios
• Ambiente de Trabalho

Além disso, a pesquisa original Conecta, disponível exclusivamente para nossos clientes, inclui uma detalhada pesquisa salarial. (Que tal se tornar um deles?)

Este relatório é um convite para explorar o mundo dinâmico do RH, oferecendo insights bem fundamentados. Então, seja você um veterano ou iniciante na área, o Conecta irá iluminar seu caminho para novas descobertas e oportunidades!

O "Conecta" é uma ferramenta de gráficos e análises construído sobre uma base sólida de respostas frequentes fornecidas por clientes e parceiros da RHGestor by Sólides, e chega para transformar a maneira como você, gestor de pessoas encara e executa suas estratégias.

Com esses dados, suas escolhas se tornam mais certeiras, quase como se tivesse um superpoder: a certeza.

Sabemos que no RH, cada dia é uma nova jornada, e com o Conecta você tem acesso às tendências, necessidades e expectativas do ambiente de trabalho atual, como um mapa que não apenas indica onde estamos, mas também aponta as melhores direções a seguir.

Então, está pronto para explorar esse novo território? 

Prepare-se, acomode-se, e vamos embarcar juntos nesta jornada cheia de descobertas valiosas.

Os dados apresentados mostram que o DISC é o mais empregado, sendo usado por 42,75% dos respondentes, seguido pelo Eneagrama (20,05%), depois em relação aos demais testes (17,39%), Egograma (10,63%), e Atenção Concentrada (9,19%).

O Linkedin se destaca como a forma estratégica para o recebimento de currículos com 22,50% das respostas. Com pouco mais de 15%, temos o site próprio de vagas (trabalhe conosco) e o envio de currículos por email. A entrega pessoal dos currículos figura com 12,43%, e 24,48% afirmam utilizar outros canais.

Dos respondentes, 61,07% afirmaram que possuem orçamento para investir em treinamentos, contra 38,93% que afirmaram não dispor deste orçamento.

Em média, as empresas destinam 4,75% de sua folha de pagamento para investimento em Treinamento & Desenvolvimento de seus colaboradores.

O percentual total de colaboradores capacitados conforme a sua respectiva posição é de 74%. Ao detalharmos por modalidade de treinamento, notamos que 68,22% dos colaboradores foram capacitados de forma presencial e 50,24% por meio da modalidade EAD (Ensino a Distância).

Em uma média anual, foram aplicados 29 horas de treinamento por colaborador considerando todas as modalidades (total), 16 em treinamento presencial e 20 em treinamento EAD.

A maior parte dos respondentes, com 37,5%, afirmou que a empresa oferece treinamentos regulares em segurança do trabalho 'Sim, ocasionalmente'. Já 35,9% responderam que ocorre 'Sim, frequentemente'. A soma desses dois grupos indica que, majoritariamente, 73,4% das empresas possuem algum tipo de treinamento frequente em segurança do trabalho.

Por outro lado, 26,6% dos respondentes sinalizaram que a empresa não investe suficientemente na capacitação voltada para a segurança do trabalho, com 14,06% respondendo 'Raramente' e 12,50% escolhendo a opção 'Não'.

A opção "Nunca realizou" foi a mais escolhida por 44,07% dos respondentes, 37,29% relataram realizar anualmente. Frequências semestrais, trimestrais e mensais aparecem de forma muito menos significativa, com 13,56%, 3,39% e 1,69% respectivamente.

A opção "Eficientemente" foi escolhida por 44,83% dos participantes, enquanto "Neutro" representou 34,48% das respostas. Apenas 8,62% consideraram o atendimento "Muito Eficientemente". As opções "Ineficientemente" e "Muito Ineficientemente" somaram juntas 12,07%, sendo 8,62% e 3,45% respectivamente.

A maioria dos colaboradores, 54,55%, geralmente se sentem confortáveis em procurar o SESMT. 20,00% raramente se sentem confortáveis. Uma parcela menor, 18,18%, sempre se sentem confortáveis. 7,27% dos colaboradores nunca se sentem confortáveis.

Uma maioria expressiva de 91,53% dos respondentes consideram que os EPIs são sempre adequados. Apenas 8,47% afirmam que na maioria das vezes são adequados, enquanto não houve respostas indicando que os EPIs são raramente ou nunca adequados.

52,54% dos respondentes afirmaram que os serviços de medicina do trabalho são frequentemente utilizados e têm sido eficazes. 16,95% disseram que não são utilizados por falta de demanda. Já 15,25% mencionaram que raramente são utilizados e outros 15,25% reconheceram que os serviços são utilizados, mas poderiam ser mais eficazes.

Dentre os respondentes, 61,47% afirmaram que o tema LGPD faz parte dos treinamentos de suas empresas, enquanto 38,53% indicaram que o tema não está incluído nesses treinamentos.

59,32% das empresas já implementaram a política de uso de dados pessoais para os funcionários, enquanto 26,27% estão em processo de implementação e 14,41% ainda não possuem essa política estabelecida.

55,65% dos respondentes afirmaram que suas empresas já possuem uma política de privacidade estabelecida. 26,09% indicaram que estão em processo de desenvolvimento, enquanto 18,26% admitiram que suas empresas ainda não têm uma política de privacidade.

Dentro das respostas obtidas, 48,28% dos respondentes indicaram estar "Em processo de adequação", 42,24% consideram-se "Totalmente adequada", e 9,48% declararam "Ainda não" estar adequada à LGPD. 

A pesquisa revela que 53,85% das empresas afirmam não ter nomeado um encarregado de proteção de dados, enquanto 46,15% informaram que sim. A diferença é relativamente pequena, de 7,7%, apontando uma divisão quase equitativa entre as organizações.

A opção "Engajamento de Líderes e Equipes" foi identificada como o principal desafio, com 20,2% dos respondentes. Isto foi seguido por "Ser mais estratégico e menos operacional" (19,10%) e "Contratação e Retenção de Talentos" (18,6%).

A pesquisa demonstra que, dentre todas as áreas analisadas, a área Administrativa obteve a maior porcentagem de permanência de colaboradores após a experiência, marcou 94,34%. Em seguida, vem a área Comercial com 89,5%.

A resposta para a pergunta variou de acordo com o período de experiência, sendo as opções: Até 30 dias (94,7%), Até 60 dias (91,4%), Até 90 dias (85,4%) e Até 180 dias (81,33%). É notável que a retenção de colaboradores após o período de experiência diminui conforme o tempo aumenta.

Analisando os resultados da pesquisa percebemos que de maneira geral o nível de satisfação dos colaboradores é alto, com uma média geral de 84,1%. Ao olhar para o detalhamento por grupo, vemos que a satisfação é semelhante entre os gêneros feminino e masculino, com 88,96% e 86,83% respectivamente, sendo a maior diferença percebida em Não binários [outros] onde a satisfação atingiu 96,7%.

O percentual geral de Turnover apresentado foi de 4,27%. Esse número, no entanto, é composto por dois tipos de Turnover: o Passivo (Involuntário/Opção da Empresa), que representa 2,89%, e o Ativo (Voluntário/Opção do Colaborador), compreendendo 2,52%.

O maior percentual de empresas possui 2 pessoas trabalhando no RH, representando 19,26 das respostas. As demais distribuições são próximas entre si, sendo 17,78% para 3 pessoas, 17,04% para de 6 a 10 pessoas, 16,30% para 5 pessoas, e 13,33% para 1 pessoa. Isso pode indicar a utilização de souções alternativas, como terceirizações ou uso intensivo de ferramentas tecnológicas.

A grande maioria dos participantes desta pesquisa, exatamente 79,37%, declaram ter uma jornada de trabalho padrão de segunda a sexta-feira. Enquanto isso, 20,63% afirmam que seu padrão é de segunda a sábado.

Do total de respondentes, 67,97% afirmaram que "Sim", sua empresa realiza avaliações de desempenho para os colaboradores, enquanto 32,03% responderam "Não" para a mesma pergunta.

Temos três respostas possíveis: Feedback, PDI ou Não utilizo. Notamos que a maioria dos respondentes (54,2%) afirmou possuir uma cultura de Feedback. Já a segunda opção mais votada foi a de PDI's, com 32,34% dos votos. No entanto, ainda há uma parcela representativa de 13,43% que afirmou não utilizar nenhum dos dois recursos.

A maior parte dos respondentes, com 55,81%, utiliza fluxos para autorização de vagas e desligamentos online. Já 24,03% não utilizam nenhum tipo de fluxo, enquanto 20,16% utilizam fluxos através de formulários impressos.

A maioria dos clientes, 50,81%, afirmam que fazem gestão do quadro de colaboradores por Headcount. 37,10% não utilizam essa prática, enquanto 12,10% desconhecem a prática.

A maior parte das empresas (17,60%) está investindo na criação de um ambiente de trabalho inclusivo e respeitoso. Seguido por 13,7% que oferecem programas de promoção da saúde mental, tais como palestras e workshops. Sessões de aconselhamento e suporte psicológico são disponibilizados por 10,1%, enquanto 9,8% estabelecem parcerias com profissionais de saúde mental. Fornecer recursos e informações, como materiais de leitura e linhas diretas de ajuda, é a opção escolhida por 9,5%

O resultado da pesquisa mostra que 59,69% dos participantes ainda estão fazendo o gerenciamento de seus benefícios manualmente através de planilhas, o que é consideravelmente alto. A Plataforma da Operadora de benefícios é utilizada por 28,68% dos entrevistados. Já a minoria, 11,63%, utilizam uma plataforma de gestão independente.

O benefício mais comum concedido pelas empresas é o "Vale-alimentação ou Vale-refeição", representando 16,1% das respostas, seguido pelo "Plano de Saúde" com 14,4%, "Seguro de vida" com 12,81%, "Plano Odontológico" com 11,98% e "Convênio Farmácia" com 8,95%.

A maioria dos participantes da pesquisa utiliza Unimed, com 45,03%. Em seguida, os resultados mostram que 28,46% dos pesquisados não especificaram ou utilizam outros planos de saúde, que não serão considerados na análise. Bradesco Saúde é utilizado por 11,26%, Hapvida NotreDame Intermédica por 9,27% e Amil por 5,96%.

77,86% dos participantes não adotam o modelo de Benefícios Flexíveis. Em contrapartida, 22,14% afirmam adotar esse modelo. Isso revela que a significativa maioria ainda não implementou a flexibilidade nos benefícios, apesar de ser uma tendência crescente no mercado moderno.

86,49% dos respondentes confirmaram que a empresa oferece recursos como estacionamento, refeitório ou áreas de lazer, enquanto 13,51% disseram que não.

79,73% dos respondentes perceberam que a empresa promove eventos, treinamentos ou workshops com este objetivo, enquanto 20,27% não observam essa prática.

A pesquisa indica que 75,21% das empresas adotam o uso de uniformes, enquanto 24,79% não fazem uso deles. Isso demonstra uma preferência clara pela utilização de uniformes, com mais de três quartos dos participantes optando por essa prática.

A maioria dos participantes, 58,67%, considerou as instalações sanitárias e áreas comuns como "Adequadas". Uma significativa parcela de 37,33% avaliou essas instalações como "Excelentes", enquanto 4% as classificaram como "Inadequadas".

78,08% dos participantes afirmaram que há um sentimento de pertencimento e comunidade dentro da empresa, enquanto 21,92% não compartilham desse sentimento.

82,43% dos participantes afirmaram "Sim", indicando que a maioria percebe que existe um canal regular para feedback e sugestão de melhorias. Apenas 17,57% disseram "Não", o que sugere uma minoria não se sente incluída ou não percebe essas oportunidades.

Uma alta porcentagem de 83,33% dos colaboradores afirmou que há recursos adequados disponíveis, enquanto 16,67% assinalaram que não há.

A maioria dos participantes, 58,90%, acredita que os processos internos da empresa são definidos e comunicados de forma ponderada. Um percentual significativo de 35,62% optou por "Mínima", indicando que há espaço considerável para melhorias na definição e comunicação dos processos. Apenas 5,48% consideram os processos como exageradamente definidos e comunicados.

A pesquisa revelou que uma expressiva maioria de 92,86% dos participantes considera o ambiente físico da empresa adequado para as atividades diárias. Apenas 7,14% afirmaram o contrário.